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O ano de 2016 já é considerado desafiante, diante das projeções econômicas como alta de juros, dólar caro, inflação corroendo o bolso, tributos e preços elevados e salário que não acompanha a corrida dos preços. A palavra de ordem é “organização”.
É o que indica Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), que elaborou os “5 passos para sobreviver à crise financeira em 2016”, incluindo negociar dívidas, reduzir custos e planejar para não ficar no aperto.
Nessa esteira, o economista Marcus Evangelista também recomenda duas atitudes. “O consumidor precisa ser criativo: desatrelar de marcas mais caras e não abrir mão da pesquisa de preço”. Fique atento e mãos à obra!
Se livrar das dívidas em um momento de crise é um alento. Nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora.
Sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina!
Por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo o custo e o que precisa ser poupado.
Um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família.
Com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem quer investir e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro, entre eles títulos públicos e letras de crédito.
Fonte: A Critica.com - 27.12.2015
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